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O que há de novo?

O Diretor de Políticas Educacionais do PROIFES apresentou dados concisos que serviram de embasamento para a discussão das propostas O último dia

PROIFES-Federação: Esteio da democracia no movimento docente

A recente campanha difamatória e insidiosa, lançada contra o PROIFES-Federação, temperada por uma violência verbal e política, contém uma estranha percepção do que vem a ser democracia sindical e com a pluralidade de ideias e opiniões. É preciso denunciar à comunidade docente essa prática nociva, injusta e autoritária que agora atinge um novo patamar, baseado no ódio e na violência.

O PROIFES-Federação, em todo o período da Campanha Salarial tem tido um comportamento republicano, buscando fazer valer suas propostas, cuja espinha dorsal foi construída no Encontro Nacional de Julho de 2023, e se ateve a isso. Não buscou, em nenhum momento, questionar a presença de nenhuma entidade nas Mesas de Negociação.

Agora, no momento final do processo de negociação, nos deparamos com essa campanha de ódio visceral contra esta entidade, cuja representatividade vem dos sindicatos federados, que a formam.

O PROIFES-Federação não vai admitir práticas anti-sindicais e repele, de forma veemente este discurso virulento, destituído de qualquer racionalidade e movida a sentimentos estranhos, que parecem se encaminhar para o extermínio de uma entidade sindical, algo pouco democrático.

Manteremos o princípio do respeito a divergência, base fundante da Federação, o que requer o respeito, a não violência de qualquer tipo, o trato ético. Afinal somos professores e professoras de universidades e institutos federais. Por isso, viemos a público protestar, de forma veemente, contra a disseminação do ódio e violência perpetrados por agentes políticos que deveriam se pautar pela democracia, o respeito e a dignidade.

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