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O que há de novo?

O Diretor de Políticas Educacionais do PROIFES apresentou dados concisos que serviram de embasamento para a discussão das propostas O último dia

PROIFES-Federação participa de 12° Conferência de Ensino Superior e de pesquisa na cidade do México

Teve início na última terça-feira(24) a 12° Conferência de Ensino Superior e de pesquisa organizada pela Internacional da Educação e pelo Sindicato Nacional de Trabajadores de la Educación (SNTE). O PROIFES foi representado pelo seu presidente, professor Nilton Brandão.

O evento que se encerra nesta quinta-feira (26) proporciona um espaço para que as organizações membros do ensino superior e da pesquisa troquem experiências, analisem questões-chave e tendências emergentes que afetam a força de trabalho no setor da educação. 

A cerimônia de abertura contou com a presença de Andrés Manoel Lópes Obrador, presidente do México, que pela primeira vez prestigia um evento sindical como presidente do México; Susan Hopgood, presidenta da Internacional da Educação e Alfonso Cepeda Salas, presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Educação do México, entidade anfitriã do evento.

No primeiro dia de conferência foi lançada a campanha mundial “Por la Pública” ou “Go Public”, que defende maiores investimentos governamentais para a educação pública, indo na direção contrária à privatização e mercantilização da educação.

Na sequência, houve duas plenárias: na primeira foi discutido o investimento público e privado na educação em diversos países. Já a segunda debateu- o papel dos sindicatos dos trabalhadores da educação na defesa de escolas e universidades públicas e a união dos sindicatos para a troca de experiências que levem ao fortalecimento de suas ações em âmbito mundial.

Nilton Brandão enfatizou que encontros como estes são fundamentais para balizar a luta pela educação pública.”Para o PROIFES é fundamental essa articulação promovida pela Internacional da Educação, uma vez que os ataques às universidades e as perspectivas de privatização da educação acontecem de forma semelhante em todos os países: ou por meio de alterações na legislação, de terceirizações ou por meio de repasse de dinheiro público para a iniciativa privada. Portanto, eventos como esse nos une cada vez mais na luta pela defesa da educação pública em todo o mundo”, pontuou.

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