PROIFES participa de reuniões bilaterais com MEC para discutir carreiras do Magistério Superior e EBTT
Na manhã desta segunda-feira (13) o PROIFES- Federação participou de duas reuniões bilaterais da Mesa Setorial Permanente de Negociação do MEC. Os encontros aconteceram de forma simultânea e trataram da carreira do Magistério Superior e Educação Básica e Tecnológica. O vice-presidente do PROIFES, Flávio Silva e a Diretora de Seguridade Social, Raquel Nery representaram o PROIFES na reunião que tratou do Magistério Superior e a Diretora de Direitos Humanos, Rosangela Oliveira e a integrante do Conselho Deliberativo, Isaura Brandão, da reunião que trata da carreira EBTT. Magistério Superior Durante a reunião, os representantes do PROIFES apresentaram para a Diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior , Tânia Mara que coordenou o trabalho da primeira mesa, a pauta não remuneratória também apresentada na contraproposta enviada ao Governo no último dia 30 de abril, acrescida de alguns itens. Na ocasião se discutiu também a minuta do regimento de funcionamento da mesa que será formalizado em breve. O documento trata de questões como o fim do controle de frequência para os professores da Carreira EBTT; progressão docente; sugestões de mudança na Lei 12.772/2012 para adequação dos processos de progressão e promoção funcional de docentes das IFES com acúmulo de interstícios; alteração do Artigo 21 da Lei 12.772/2012 de modo a incluir a cessão do servidor do magistério superior para cargo em comissão ou função gratificada em hospital universitário da Rede Federal de Ensino e a permissão de que o docente que ingresse em uma Instituição Federal de Ensino por concurso público já sendo docente em outra Instituição mantenha a posição na carreira que ocupava na anterior. Reivindicou-se ainda a revisão nas atribuições da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) com vistas a adequar os processos de progressão e promoção funcional às várias mudanças ocorridas nas carreiras do Magistério Superior e EBTT. Confira o documento apresentado na íntegra. https://proifes.org.br/wp-content/uploads/2024/05/Oficio-No-46-2024-Pauta-MS-SESU.pdf O MEC recebeu a pauta levada pelo PROIFES se comprometendo a analisá-la para apresentação de respostas numa próxima reunião que deverá ser marcada dentro do prazo de trinta dias. EBTT Na mesa que tratava especificamente da carreira de Ensino Básico e Tecnológico foi apresentada pelo PROIFES uma pauta não orçamentária que aborda temas como dispensa do controle de frequência, conforme acordado no Acordo 19/2015, firmado entre o Governo e a Federação; Revogação da portaria 983/2020 que aumenta a carga horária docente, inviabilizando o tripé, ensino, pesquisa e extensão; Recomposição do Conselho Permanente de Reconhecimento de Saberes e Competência e Pontos da pauta especifica dos Colégios de Aplicação para discussão no decorrer destas mesas setoriais. Confira na íntegra o documento apresentado. https://proifes.org.br/wp-content/uploads/2024/05/Oficio-No-45-2024-Pauta-EBTT-MEC.pdf Diante do que foi apresentado, a Coordenadora Geral de Desenvolvimento de Pessoas da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, SIlvilene Silva, se comprometeu a analisar a pauta levada pelo PROIFES e a apresentar na próxima reunião uma proposta de criação de uma portaria que, reconhecendo o acordo de 2015 trate de questões que não foram detalhadas no mesmo como a definição de 8h mínimas para aula. A portaria conterá ainda a suspensão imediata da 983 e da cobrança de ponto. Um outro ponto apresentado na reunião que será discutido no MEC foi a possibilidade de substituição dos técnicos administrativos em período de licença por mais de seis meses.
Já parou para pensar no impacto da carreira docente na sua saúde mental?
Por Ana Campos Quando pensei em escrever um projeto sobre saúde mental e carreira docente para o edital do CNPq em 2022, tive medo de estar cavando uma área delicada da carreira e gerar polêmica sobre um tema que há muito tempo tem sido evitado nas universidades. Sabemos da importância de se ter saúde e sabemos que a carreira docente é desafiadora desde o início. Porém, me incomoda acharmos que isso é “normal” e faz parte do processo da própria carreira. Será? Até quando teremos que entrar em verdadeiras disputas internas de egos, cargos, projetos, bolsas, financiamento, fama e até armários? Não sou vítima do sistema, pois me coloquei nessa engrenagem consciente e por conta própria todas as vezes que tentei editais, e mais ainda há alguns anos quando me candidatei a um cargo administrativo. Foram quatro anos de muitos aprendizados, mas também de adoecimento, perseguição e tristeza. Em meio aos reptos e conquistas que permeiam o universo acadêmico, a partir de uma dor pessoal vi uma oportunidade ímpar para refletirmos sobre um tema crucial: o preço da carreira acadêmica. Para ser sincera nem tinha esperança de ser aprovada no edital, afinal vários nomes da saúde mental apresentariam projetos brilhantes. Mas, eu sabia que se mergulhasse a fundo no problema eu teria uma chance. Como em várias outras ocasiões, escrevi o projeto sozinha, de madrugada, enquanto meu filho dormia. Fiz isso por quatro dias, e não recomendo. Então, este não é apenas um convite para responder a um questionário, mas um chamado para compartilhar suas experiências, desafios e anseios dentro desse ambiente que tanto amamos e dedicamos nossas vidas. O projeto já impacta no nome: “O preço da carreira acadêmica no Brasil: um estudo multinível sobre a invisibilidade da saúde mental de docentes universitários”. Com esse título espero que todos se sintam sensibilizados como eu a querer achar respostas e caminhos. Essa pesquisa é nacional e terá uma amostra proporcional por região brasileira (se Deus quiser e se você me ajudar). É a chance de desvendar parte dos bastidores dessa jornada, os altos e baixos que muitas vezes ficam invisíveis aos olhos do público. Sabemos que ser um professor universitário é mais do que um trabalho; e também não pode e nem deve ser “por amor”. É equilibrar múltiplas demandas, lidar com pressões constantes e, ao mesmo tempo, nutrir a missão de formar profissionais. Após viver momentos difíceis de saúde eu quero ser lembrada por estar fazendo parte de um movimento de transformação, onde nossas vozes e dores se unem em busca de um ambiente acadêmico mais justo, equilibrado e sustentável. Cada resposta é uma peça valiosa desse quebra-cabeça coletivo que estamos montando juntos. Ao responder ao questionário, não apenas você estará refletindo sobre suas experiências pessoais, mas também contribuindo para um retrato fiel da realidade dos docentes no Brasil. Quais são os desafios que mais pesam em seus ombros? Como lidam com as cobranças acadêmicas e administrativas? Quais são os efeitos disso em sua saúde mental e bem-estar? Com a sua participação, teremos a oportunidade de compreender melhor as nuances dessa carreira apaixonante e desafiadora. Mais do que isso, poderemos identificar áreas de melhoria, propor mudanças e promover um ambiente acadêmico mais humanamente habitável, eu diria. Sua participação é simples e rápida. Nosso teste piloto indicou uma média de 10 a 12 minutos. Basta acessar neste link e dedicar alguns minutos do seu tempo para compartilhar suas vivências. E, para mais informações sobre o projeto ou para compartilhar suas reflexões, por favor, entre em contato conosco pelo Instagram da coordenadora @dra_anacampos Vamos juntos construir um futuro acadêmico melhor! Fonte: Unifesspa
Comando de greve da categoria docente da UFSC é formado por 70 pessoas e instituído em assembleia
AGE foi realizada na manhã desta sexta-feira, dia 10, e terá continuidade na próxima terça, dia 14 Na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada pela Apufsc-Sindical na manhã desta sexta-feira, dia 10, no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI) na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, foi formado e instituído o Comando Local de Greve. No total, 70 pessoas se inscreveram para compor o grupo, incluindo docentes da ativa e aposentados, e representantes dos campi do interior. A primeira atividade do comando será uma reunião marcada para a manhã de segunda-feira, dia 13. Nela deverão ser formados comitês específicos para tratar de ações da greve. Já na terça, dia 14, a AGE terá continuidade para tratar dos outros pontos de pauta. A categoria deverá definir as reivindicações locais a serem apresentadas à Reitoria. O presidente da Apufsc-Sindical, José Guadalupe Fletes, iniciou a assembleia desta sexta explicando que a constituição do Comando Local de Greve estava dentro do item 2 da pauta: “Análise da situação da greve e proposta de mobilização e atividades por centros e campi”. Essa foi uma decisão do Conselho de Representantes (CR), que se reuniu nesta quinta-feira, dia 9. Após amplo debate da categoria, duas propostas foram colocadas em votação para a formação do comando: a primeira era de que fosse constituído a partir de cada centro de ensino da universidade; a segunda de que fosse formado por todas as pessoas da AGE que quisessem participar, podendo ser ampliado posteriormente. A segunda proposta recebeu a maioria dos votos. Assim, o comando foi formado e aprovado. Fonte: APUFSC Sindical
Greve docente na UFRN completa sua 3ª semana com agenda de mobilização; veja resumo
A greve dos(as) docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) completou sua terceira semana. O movimento foi deflagrado em 22 de abril e cumpre diariamente uma agenda de atividades da categoria, com o objetivo de mobilizar docentes e a sociedade em torno da luta em defesa da educação. Nos dias 2 e 3 de maio os(as) membros(as) do comitê estiveram reunidos(as) com professores(as) para discutirem a situação dos estágios, além de se encontrarem com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PROGESP) e a com Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) para debaterem a pauta das atividades essenciais e inadiáveis na instituição. Além das reuniões, na sexta também aconteceu a Marcha pela Educação, em Caicó, com os(as) servidores(as) da educação e estudantes da UFRN e do IFRN. Já na segunda-feira, 6 de maio, a comissão esteve novamente com as pró-reitorias Mirian Dantas e Elda Melo para seguir conversando sobre a formulação dos documentos discutidos na sexta-feira, dia 3. Para a construção dos textos, o comitê afirmou que são levadas em consideração as especificidades de cada departamento, relatadas, inclusive, durante a reunião com os(as) professores(as) na quinta-feira, 2 de maio. Ainda na segunda-feira, o comando participou do ato do Núcleo de Educação da Infância (NEI) em conjunto com o Departamento de Artes a favor da greve, ao lado da rotatória do NEI. A mobilização contou com apresentação artística-cultural dos estudantes do curso de teatro da UFRN, do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e dos(as) professores(as) do núcleo. Ao mesmo tempo, outros(as) membros(as) do comando de greve participaram da Aula Pública: Diálogos sobre orçamento público e greve nas IFEs. O evento foi mediado pelo professor e membro do comitê, Thales Penha, e aconteceu em frente ao Restaurante Universitário (RU). Durante a quarta-feira, 8 de maio, aconteceu a Assembleia Geral do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes; o Ato Cultural “Caninga de Classe”, da Escola de Música, e também o Ato Unificado em Defesa da Educação, em Currais Novos. Na quinta-feira, 9 de maio, o comitê esteve em reunião durante a manhã com os(as) docentes do Centro de Ciências da Saúde, no auditório de Farmácia, e na parte da tarde na Marcha da Educação, que teve concentração em frente ao Campus Central do IFRN. Hoje, 10 de maio, a vez foi da palestra “As histórias tem razões que a própria razão desconhece: catástrofe, fragmentação e distopias”, com Durval Muniz, no auditório B do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. A Mesa Específica e Temporária de Negociação foi confirmada para acontecer na próxima quarta-feira, 15 de maio, e tem o objetivo de discutir as reivindicações propostas pela categoria docente. Todo o calendário de mobilização da greve dos docentes da ufrn pode ser acessado AQUI. Fonte: ADURN Sindicato
Governo convoca PROIFES-Federação para reunião da Mesa Específica e Temporária do Magistério Federal
Nesta sexta-feira (10) o Governo Federal agendou uma nova reunião da Mesa Específica e Temporária da Educação do Magistério Federal para a próxima quarta-feira (15/05). Na ocasião, será apresentada uma resposta sobre a contraproposta apresentada pelo PROIFES no último dia 30 de abril, que prevê reajustes salariais para 2024, 2025 e 2026, além da reestruturação das carreiras do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). A contraproposta elaborada pela Federação inclui pontos enviados pelos sindicatos federados que contemplam reajuste salarial, reestruturação das carreiras, reajuste dos benefícios e pautas não salariais. O PROIFES entende que a última proposta apresentada pelo governo não é suficiente para a malha salarial do Magistério Superior e EBTT cumprir o piso salarial profissional nacional e com isso propõe os seguintes reajustes salariais para as carreiras: 3,5% em 1º de setembro de 2024; 9,5% em 1º de janeiro de 2025 e 4% em 1º de janeiro de 2026. Além disso, a Federação defende que o Piso Salarial Profissional Nacional seja respeitado para todos os docentes da carreira do EBTT e, por isonomia, também para os docentes da carreira do Magistério Superior, propondo assim que seja institucionalizado, em Lei, de que o menor padrão salarial dos professores com Regime de Trabalho de 40h, seja balizado pelo Piso Profissional do Magistério, valendo para todos os professores das carreiras do MS e do EBTT integrantes do Plano de Cargos e Carreiras do Magistério Federal, definido pela Lei 12.772/2012, mantendo-se rigorosamente as proporções constantes do Anexo III-A da Lei 12.772/2012. Confira abaixo a contraproposta apresentada ao Governo: https://proifes.org.br/wp-content/uploads/2024/04/Oficio-No-40-2024-contraproposta-SRT-Sec.-Feijo-30-04-1.pdf
Professores e professoras da UFRN elegem diretoria do ADURN-Sindicato para a gestão 2024-2027
A comissão responsável pela Eleição para a Diretoria do ADURN-Sindicato, triênio 2024-2027, anunciou no final da tarde desta quinta-feira (9) o resultado do pleito. Com o total de 92,94% dos votos, a Chapa 1, Mobilizar e Avançar, foi eleita para assumir a próxima gestão. A votação aconteceu das 8h do dia 8, às 17h de hoje, 9 de maio, e contou com a significativa participação de 581 professores e professoras sindicalizados(as). A porcentagem de votos em branco foi de 2,24% e a de nulos foi de 4,82%. A presidenta da comissão eleitoral, professora Olga Espínola (EAJ/UFRN), avaliou que o processo eleitoral ocorreu de forma tranquila. Segundo o relatório enviado pela empresa responsável pelo sistema de votação, apenas quinze docentes entraram em contato através do botão disponibilizado para esclarecimento de dúvidas ou ajuda. O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, reconduzido ao cargo para a gestão 2024-2027 celebrou a vitória. “Quero agradecer o empenho e a dedicação da minha diretoria, da nova, dos novos componentes que se agregam a esse esforço e no fortalecimento do ADURN-Sindicato”, disse. Negrão lembrou que “estamos em um momento muito importante da nossa luta, pois estamos em greve geral por tempo indeterminado e seguindo empenhados para a valorização do Magistério Superior e do EBTT”. A solenidade de posse da diretoria eleita será realizada no dia 13 de junho, conforme previsto no Edital de Convocação da eleição. O PROIFES-Federação, parabeniza a nova diretoria da ADURN e deseja sucesso nas lutas pelos docentes não só da UFRN, mas de todo Brasil, em parceria com a Federação. Vida longa a ADURN! Fonte: ADURN-Sindicato
Universidades oferecem atendimento psicológico a atingidos por enchentes
Veja como as universidades estão ajudando e também formas de ajudar As universidades federais, tal qual durante a pandemia, mostram mais uma vez a sua importância para além da academia. Por meio da produção de ciência, do ensino e da pesquisa, e também de atividades de extensão e de voluntariado que novamente ajudam a população a enfrentar uma crise. E não qualquer crise, mas a maior tragédia pela qual Porto Alegre e Rio Grande do Sul passam. Entre as formas de apoio estão serviços de atendimento psicológico, seja para a comunidade de alunos como para a população em geral. Confira a seguir os serviços oferecidos: UFRGS A página do Saúde Mental UFRGS (acesse aqui a página do serviço) traz informações básicas sobre como receber ajuda, como ajudar e onde buscar informações, além de organizar materiais de apoio com orientações aos profissionais de saúde, em especial de saúde mental, da universidade e também de outros serviços, fazendo o trabalho de reunir em um só local várias formas de ajuda. O site também inclusive abriu uma aba específica, “Enchentes RS” (veja na foto no topo desta matéria), para esses serviços, entre eles a Roda de Acolhimento da Clínica Feminista UFRGS, diariamente, até 10 de maio, das 19h às 20h30. As rodas são abertas a todas as pessoas que necessitam de um espaço de escuta e cuidado. Para participar é necessário efetuar o agendamento prévio por meio do telefone (51) 98904-4790. Acesse aqui o Instagram do serviço e acompanhe. Neste endereço (clique aqui) a universidade também reuniu outras formas de ajuda de outras faculdades voltadas para a comunidade acadêmica. A universidade também acolhe famílias na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança (Esefid). Equipes da Faculdade de Farmácia da UFRGS também atuam no recebimento de doações, triagem e distribuição de medicamentos para vários abrigos montados em Porto Alegre e na Região Metropolitana. Veja como ajudar como voluntário na ESEFID ou na Faculdade de Farmácia da UFRGS. UFCSPA A Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre criou o Grupo de Enfrentamento a Emergências Climáticas (acesse a página de serviços aqui), com uma série de informações de e para a comunidade acadêmica, disponibilizando formulários para oferecer e pedir ajuda, entre elas, orientação sobre como cuidar da saúde física e mental durante a situação de emergência, apoio emocional e escuta ativa para ajudar as pessoas a lidar com seus sentimentos e dificuldades, apoio para situações de vulnerabilidades em geral em relação às enchentes, como dificuldades socioeconômicas. Lembrando que pela característica da universidade, o atendimento à saúde da comunidade reflete diretamente no atendimento destes à sociedade. (Acesse aqui o perfil do Núcleo de Apoio Psicopedagógico – UFCSPA no Instagram.) Além disso, também participam de um grupo de atividades lúdicas no abrigo da Sogipa e fazendo atendimento psicológico aos abrigados, um dos maiores da cidade, com cerca de 480 pessoas, e também atendimentos emergenciais no viaduto. Assista aqui vídeo sobre a importância do cuidado com a saúde mental: Psicóloga Joana Narvaez, professora da UFCSPA e coordenadora de Assuntos Docentes da universidade, fala da importância da saúde mental neste momento, tanto para quem é vítima como para quem ajuda. Fonte: ADUFRGS-Sindical
Adufg-Sindicato se torna ponto de coleta para doações destinadas às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul
Com o objetivo de ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o Adufg-Sindicato se tornou ponto de coleta para doações. A entidade está de portas abertas para receber doações de água potável, produtos de higiene pessoal e limpeza, itens da cesta básica, roupa de cama e banho, além de rações para animais. As doações podem ser entregues na recepção principal da entidade (9ª Avenida, nº 193, Setor Leste Vila Nova) e no Espaço Cultural, de Lazer e Saúde (Rua 229). Também é possível doar por meio do PIX da Adufrgs, entidade que representa os docentes das universidades federais do Rio Grande do Sul. A chave para realizar a doação é 51996284142. Segundo informações da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, as enchentes já provocaram 107 mortes, mas o número pode aumentar nos próximos dias, uma vez que há um total de 136 desaparecidos, além de 374 feridos. Mais de 160 mil pessoas estão desalojadas. Fonte: ADUFG-Sindicato
AGENDA: Confira as atividades de mobilização durante a greve docente na UFSC
Estão previstas reuniões em departamentos e centros de ensino, além de outras ações A greve dos professores e professoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) teve início nesta terça-feira, dia 7. Nesta data, houve duas atividades oficiais de mobilização: uma roda de conversa no Centro de Ciências da Saúde (CCS) pela manhã e reunião da Diretoria da Apufsc-Sindical com a Reitoria da universidade à noite. Confira a agenda de atividades dos próximos dias: Quinta-feira, 9/5, 15h: Reunião do Conselho de Representantes Quinta-feira, 9/5, 17h30: Reunião na sede da Apufsc em Curitibanos e também online pelo link https://meet.jit.si/APUFSC-CCR Sexta-feira, 10/5, 9h30: Assembleia Geral Extraordinária Segunda-feira, 13/5, 10h: Reunião da Mesa de Negociação com o MEC (Proifes-Federação participa) Segunda-feira, 13/5, 15h: Reunião no Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos *Em atualização Fonte: APUFSC
Apufsc-Solidária estimula doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul; veja como colaborar
O sindicato receberá doações na sede que fica no campus da UFSC, em Florianópolis A Apufsc-Sindical, em solidariedade às vítimas das enchentes que assolam o estado do Rio Grande do Sul, solicita aos filiados e filiadas que contribuam com a população gaúcha. O sindicato receberá doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza e de higiene pessoal na sede que fica no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. A universidade também organizou ponto de coleta de donativos no Centro de Cultura e Eventos. Para quem preferir fazer a contribuição de forma direta com as entidades arrecadadoras, seguem as informações: Adufrgs-Sindical – PIX: (51) 99628 4142 ouBanco 133 Cresol Agência 5607-3 Conta Corrente 79153-9 Prefeitura de Porto Alegrechave Pix – CPNJ 92.963.560/0001-60PM Porto Alegre instituiçãoCaixa Econômica Federal Banco de Alimentos do RSchave Pix – CNPJ 04.580.781/0001-91Banco de Alimentos dos Rio Grande do SulTransferência bancária instituição –Banco Santander Agência – 1001 conta – 13.000.284-4 XP Associação do Ministério Público do RS“S.O.S Chuvas” para ajudar as regiões atingidas pelas enchentes. As doações via Pix serão revertidas para compra de mantimentos.Chave Pix: 87027595000157 (CNPJ) Doações para ações de reestruturação em especial escolas: ComutasCNPJ 03983242000130Banco do Brasil – 001Agência 1195-9Conta Corrente 600.650-7Doações para ações emergenciais: Pix – 92958800000138 (CNPJ) Comunidade APOIA.se e a Cozinha Solidária do MTSTpix: enchentes@apoia.se Instituto Brasileiro de Solidariedade – MSTPIX: 09352141000148Banco: 350Agência: 3001Conta: 30253-8CNPJ: 09.352.141/0001-48 Conta – SOS Rio Grande do Sul – Governo do EstadoChave Pix – CNPJ 92.958.800/0001-38Instituição – Banrisul Fonte: APUFSC