Por que o PROIFES-Federação representa a categoria docente da UFSC nacionalmente?
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A escolha de ser representada nacionalmente pelo Proifes foi da categoria docente da UFSC, representada pela Apufsc-Sindical Após muito debate, em 2019, docentes filiados à Apufsc-Sindical decidiram que o sindicato dos professores da UFSC deveria se filiar a uma entidade com representação nacional. Havia duas possibilidades: o Andes-SN ou o PROIFES-Federação. Durante os anos que se seguiram, e por conta da pandemia de covid-19, a Apufsc promoveu debates virtuais para esclarecer aspectos políticos, estatutários e organizacionais do Andes e do PROIFES. Com o retorno presencial, representantes das duas entidades também debateram a filiação da Apufsc. Em 2022, duas assembleias foram realizadas, seguidas de votação eletrônica, para definir a filiação. A primeira votação sugeria a dissolução da Apufsc e sua incorporação ao Andes-SN. Embora 75,9% dos votantes tenham rejeitado a proposta, a votação não atingiu o quórum mínimo de filiados. Já na segunda votação, na qual o quórum foi atingido, 66,5% dos votantes disseram “Sim” à filiação da Apufsc-Sindical ao Proifes-Federação. Portanto, a escolha de ser representada nacionalmente pelo Proifes-Federação foi da categoria docente da UFSC, representada pela Apufsc-Sindical. Fonte: Imprensa Apufsc
Categoria docente da UFSC decide aceitar proposta do governo e encerrar a greve
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Foram 767 votos a favor da proposta e pelo fim da paralisação e 717 votos contra Professores e professoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), filiados à Apufsc-Sindical, sindicato federado ao PROIFES, decidiram pela aprovação da proposta do governo federal e pelo encerramento da greve docente, que iniciou em 7 de maio na universidade. A votação foi realizada online entre as 16h de terça-feira, dia 21, e as 16h desta sexta, dia 24. No total, 1.505 pessoas votaram, sendo 767 (51%) a favor da proposta e do fim da greve, 717 (48%) contra e 21 em branco. A pergunta apresentada na cédula era: “Tendo em vista a 5ª Mesa Específica e Temporária do Magistério Federal, no último dia 15 de maio, você considera”. As opções de resposta são “devemos aceitar a proposta do governo e encerrar a greve” e “devemos recusar a proposta do governo e manter a greve”. Reunião para assinatura do acordo O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos convidou as entidades representativas do Magistério Federal para o ato de assinatura do termo de acordo, que tem como base a proposta apresentada no último dia 15. O evento ocorre no âmbito da Mesa Específica de Negociação com Magistério Superior e EBTT, e está agendado para segunda-feira, dia 27, às 14h, na sede do MGI, em Brasília. O agendamento da reunião para assinatura do ato evidencia que, conforme o governo federal já havia declarado na última reunião da mesa, a proposta apresentada é a última e não há mais possibilidade de negociação. Três votações em menos de dois meses No dia 3 de abril, a Apufsc-Sindical realizou a primeira Assembleia Geral Extraordinária, seguida de votação eletrônica, para deliberar sobre a greve da categoria docente da UFSC. Na ocasião, a adesão à greve foi rejeitada por 582 votos contra 512 votos, uma diferença de 70 votos. Menos de um mês depois, um abaixo-assinado feito por mais de 5% das pessoas filiadas ao sindicato solicitou uma nova assembleia, que foi convocada pela Diretoria, e realizada seguida de votação. Dessa vez, a greve foi aprovada, com 637 votos a favor e 596 contrários, uma diferença de 41 votos. A greve da categoria docente iniciou no dia 7 de maio na UFSC. Uma semana depois, após a reunião da Mesa Nacional de Negociação do dia 15 de maio, a Apufsc-Sindical recebeu um segundo abaixo-assinado solicitando a realização de uma nova AGE, seguida de votação eletrônica, para encerrar a greve. A assembleia foi convocada e realizada na última terça, dia 21, quando iniciou a votação que encerrou nesta sexta. Fonte: Imprensa Apufsc
Decisão final sobre proposta do governo e greve docente da UFG será por plebiscito eletrônico
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Após quase quatro horas de debate, os docentes presentes na Assembleia Extraordinária da Universidade Federal de Goiás (UFG) optaram pela rejeição da proposta do Governo Federal à categoria. A decisão final sobre o assunto ocorrerá por meio de plebiscito eletrônico, conforme prevê o Estatuto do Adufg-Sindicato. Na votação, os docentes também vão decidir sobre a manutenção ou não da greve. A votação será realizada das 17 horas desta quinta-feira (23/05) às 17 horas de sábado (25/05). Na assembleia, o presidente do Adufg-Sindicato, professor Geci Silva, apresentou a proposta encaminhada pelo governo na última Mesa Específica e Temporária da Educação do Magistério Federal. Em seguida, após os debates, foi encaminhada a votação em dois turnos, sendo o primeiro na assembleia, e a decisão final no plebiscito eletrônico. Confira, abaixo, como votar: 1) – Acesse www.votacao.adufg.org.br; 2) – Informe o seu CPF e clique em acessar; 3) – Abra seu e-mail em outra janela do seu navegador e consulte a senha enviada pelo sistema; 4) – Retorne para a página do sistema de votação, informe a senha e clique em entrar; 5) – Clique na primeira enquete, que trata da finalização ou não da greve de docentes da UFG; 6) – Marque a opção desejada e, em seguida, clique em “efetuar meu voto”. 7) – Na sequência, clique em ativas e abra enquete que trata da proposta do governo aos docentes; 8) – Marque a opção desejada e, em seguida, clique em “efetuar meu voto”. As senhas são enviadas automaticamente para os e-mails dos professores. Caso não recebam as informações, os docentes devem entrar em contato também pelo (62) 3202-1280. Não filiados Docentes que não são filiados ao Adufg-Sindicato também poderão votar no plebiscito. Quem ainda não conta com cadastro no sistema de votação deve fazer a solicitação pelo e-mail secretaria@adufg.org.br. Os professores devem informar nome completo, número da matrícula Siape, CPF, e-mail e unidade acadêmica. Fonte: ADUFG-Sindicato
Saiba como estão as negociações pela recomposição do orçamento das universidades federais
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Discussão orçamentária segue, porém separada dos debates sobre carreira docente Uma solicitação da categoria docente não contemplada pela proposta do governo federal apresentada no dia 15 de maio é a recomposição do orçamento das universidades federais. Isso acontece porque as reuniões da Mesa de Negociação são específicas para abordar a questão salarial e reajuste da carreira, envolvendo entidades representativas e o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos. Por isso, não cabe à essa mesa debater a questão orçamentaria, que está sendo negociada em outra instância. A Andifes, entidade que representa reitores e reitoras de instituições federais de ensino, lidera essa discussão, tratando a pauta diretamente com o governo. Representantes da entidade já estiveram em reuniões com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o ministro da Educação, Camilo Santana, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Após se reunir com os ministros no dia 16 de maio, a presidente da Andifes, Márcia Abrahão Moura, disse que foi discutido “o orçamento de 2024, o orçamento de 2025, o financiamento permanente das universidades federais e, também, uma recomposição dos recursos retirados das universidades federais em 2018 para pagamento de aposentados e pensionistas”. Antes disso, no dia 10 de maio, o Ministério da Educação (MEC) já havia recebido crédito suplementar no valor de R$ 347 milhões para recompor os orçamentos das universidades e dos institutos federais. A recomposição dos valores foi garantida pelas Portarias nº 134 e 137. Fonte: Imprensa Apufsc
APUB-Sindicato: Análise detalhada da proposta apresentada pelo Governo Federal na Mesa Específica e Temporária com o Ministério da Gestão e Inovação do Serviço Público de 15 de maio de 2024
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Desde meados de setembro de 2023 iniciamos um processo negocial na Mesa Específica e Temporária, onde, paralelamente à primeira mesa instituída no início do terceiro mandato do presidente Lula, isto é, a Mesa Nacional Permanente de Negociação (MNPN), passou-se a tratar das perdas salariais acumuladas desde 2018 e de um aperfeiçoamento na estrutura de nossas carreiras (Magistério Superior e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – EBTT), estas, uma conquista histórica protagonizada pelo PROIFES Federação e concretizada na Lei 12.772/2012. A categoria docente participou de várias rodadas. No primeiro momento, houve um reajuste de 9% para todos/as carreiras do executivo federal, além de aumento de duzentos reais no auxílio alimentação. No segundo momento, o governo apresentou aumento no auxílio alimentação (de R$342 reais), no auxílio pré-escolar (de R$163,90) e auxílio de saúde suplementar de (de R$70,62). Além disso, apresentou reajuste salarial de 4,5% em maio de 2025 e 4,5% em maio de 2026. As entidades que compõem a mesa permanente aceitaram o reajuste nos auxílios (que vão começar a ser pagos em junho de 2024, referente ao mês de maio, com mais o retroativo de R$ 342,00 referente à diferença no auxílio alimentação do mês de abril), mas não aceitaram o reajuste salarial proposto. No terceiro momento, o governo apresentou nova proposta de reajuste salarial de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026, que foi rejeitada pela base de professores. Na última rodada da mesa específica, ocorrida em 15 de maio, o governo apresentou proposta que, embora mantendo reajuste zero em 2024, acolheu a proposta de reestruturação de carreira proposta pelo PROIFES. O governo também indicou haver chegado ao limite do espaço fiscal disponível no orçamento, portanto, ao limite mesmo do processo negocial. Os termos básicos da proposta do governo são os seguintes: Análise da proposta Se considerarmos o que o PROIFES apresentou em sua última contraproposta, apresentada ao governo em 30 de abril de 2024, constata-se que a proposta do governo está aquém de nossas expectativas, especialmente ao não apontar nenhum reajuste ainda em 2024, como o fez para as demais carreiras em mesas específicas de negociação Mas, é inegável que houve avanços na negociação. Destacamos os pontos mais importantes: *Inflação: 4,62%/23; e projeções 3,73%/24, 3,6%/25 e 3,5%/26. Total:16,36% (Focus, mai/24) Fonte: APUB Sindicato
Milhares de pessoas se manifestam em prol da pauta da classe trabalhadora no DF
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Milhares de trabalhadores e trabalhadoras, oriundos de todos os cantos do País, se reuniram nesta quarta-feira (22/05), em Brasília, para uma marcha e plenária em defesa da pauta da classe trabalhadora, que tem entre suas reivindicações a reconstrução do estado do Rio Grande do Sul, o cumprimento do piso salarial do Magistério Superior e dos técnicos-administrativos e a aprovação das Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que preveem o fim da contribuição previdenciária para servidores públicos aposentados e pensionistas. O PROIFES-Federação esteve presente na manifestação com delegações de seus sindicatos federados, APUB, ADUFG, ADUFRGS e SINDEDUTEC. O tema abordado foi “Dignidade para quem faz o estado”. A concentração pela manhã ocorreu no estacionamento da Torre da TV e a antiga Funarte. Depois de uma plenária e de discursos de representantes do Governo Federal e entidades sindicais para o público presente, os trabalhadores saíram em marcha e se manifestaram em frente ao Congresso Nacional. O vice-presidente do PROIFES, professor Flávio Silva, que também é presidente da CUT-GO, participou da programação e destacou os compromissos do movimento sindical com a classe trabalhadora. Fonte: ADUFG Sindicato
Nota de repúdio ao ataque do reacionarismo sindical
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A ANDES ultrapassou todos os limites da decência ao enxovalhar a própria Constituição brasileira, que no inciso XVII e XX do Artigo 5º, fala explicitamente sobre a liberdade para criar ou participar de associações, desde que seus fins sejam lícitos e que não tenham caráter paramilitar; que tem respaldo no art. 37, VI e no artigo 240 da Lei 8.112-90, que respeita a decisão dos sindicatos em associar-se ao PROIFES-Federação. A ANDES, numa ação tresloucada, irresponsável e ilegal, utiliza seu arsenal midiático para promover uma campanha difamatória contra o PROIFES-Federação; e, agora, organiza uma ação massiva da sua assessoria jurídica, para impedir a atuação livre dessa entidade federativa. Nesta semana, no dia 21 de maio, em mais uma ação antissindical, a ANDES entrou com nova ação para que a Federação fique impedida de atuar no âmbito de sua legalidade. E mais do que isso, faz circular, através do seu Comando Nacional de Greve, para que seja feita uma ação orquestrada e articulada, com todas as suas seções sindicais, na tentativa canhestra de amordaçar a Federação. É uma das peças mais autoritárias e vexatórias, já produzidas por essa entidade, que tem uma visão distorcida do que é democracia. A Federação, e seus sindicatos federados, legitimamente e legalmente estabelecidos, conforme a legislação brasileira, não vão tolerar essa perseguição desmedida dessa entidade e vai tomar todas as providência para que sejam respeitadas as leis vigentes nesse país. A democracia é um valor universal que precisa e vai ser defendido pelo PROIFES-Federação
Entenda como docentes aposentados e aposentadas são impactados pela nova proposta de reajuste do governo
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Os reajustes salariais propostos pelo governo na reunião da Mesa de Negociação do dia 15 de maio também se aplicam a eles Professores aposentados e aposentadas que ingressaram na carreira antes de 2003 têm isonomia e paridade. Portanto, os reajustes salariais propostos pelo governo na reunião da Mesa de Negociação do dia 15 de maio também se aplicam a eles. A maioria dos professores e professoras que se aposentaram antes de 2003 é formada por adjuntos. A porcentagem de reajuste proposta pelo governo para esta categoria varia de 13,3% a 16,7% até 2026, a depender se adjunto 1, 2, 3 ou 4. Docentes que se aposentaram após 2003 foram afetados por mudanças na carreira e reformas da previdência. Infelizmente, as perdas causadas por essas alterações em 20 anos, como o desconto previdenciário, só podem ser resolvidas passando pelo Congresso. Nas mesas de negociação, o Proifes-Federação insistiu na estratégia de alteração nos steps porque isso repara um erro histórico para aqueles que se aposentaram como adjunto IV, e ficaram represados quando criou-se na carreira a classe do professor associado. ::: Saiba mais sobre a proposta do governo para o Magistério Superior e EBTT Fonte: Apufsc-Sindical
Instituto MOSAP realiza reunião ordinária para impulsionar trabalho parlamentar em prol da aprovação da PEC 06/2024
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Na última terça-feira (21), o Instituto Mosap, instituto que o PROIFES faz parte, conduziu uma reunião ordinária essencial em sua sede em Brasília, com o intuito de reforçar e coordenar as ações em prol da aprovação da PEC 06/2024. A sessão contou com a presença de dezenas de representantes de entidades filiadas, tanto de maneira presencial quanto virtual, demonstrando a mobilização e o compromisso compartilhado entre os membros. O representante do PROIFES no MOSAP, Vanderlei Carraro esteve presente na reunião. Durante o encontro, foram debatidos os progressos e os desafios nas iniciativas lideradas pelo Instituto, com foco particular no trabalho parlamentar que visa acumular requerimentos de apensamento da PEC 06 à PEC 555/2006. A reunião serviu como uma plataforma para alinhar estratégias e fortalecer a rede de apoio entre as entidades associadas, garantindo uma abordagem coordenada e eficaz. Com o auditório e a sala virtual lotados, os participantes tiveram a oportunidade de revisar os resultados das últimas reuniões regionais realizadas em Goiás e a próxima, a ser realizada no próximo dia 17/06 em São Paulo. Essas discussões regionais refletem o esforço contínuo do Mosap para engajar diferentes setores e regiões na causa comum, ampliando o alcance e a influência das campanhas pela aprovação da PEC. A maior deliberação do dia, no entanto, girou em torno da preparação para o próximo encontro da frente parlamentar mista em defesa dos aposentados, pensionistas e idosos, presidida pelo Deputado Cleber Verde (MDB/MA). Este evento significativo está agendado para ocorrer no salão nobre da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (22). Este encontro próximo será uma oportunidade crucial para solicitar diretamente aos Deputados que apresentem requerimentos de apensamento das propostas legislativas que visam a extinção da contribuição previdenciária, uma pauta de grande relevância para o segmento representado pelo Instituto Mosap. A reunião reafirmou a urgência e a importância das iniciativas do Instituto Mosap, solidificando a base para futuras ações e destacando o papel fundamental do diálogo contínuo e da colaboração entre as entidades filiadas e os legisladores para a conquista de direitos para aposentados e pensionistas no Brasil. Fonte: MOSAP
Entenda a proposta do Governo para docentes do Magistério Superior e do EBTT
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Na última quarta-feira, 15 de maio, o Governo apresentou na 5ª Mesa Específica e Temporária do Magistério Federal uma nova proposta para recomposição salarial da categoria docente. A proposta contempla a solicitação feita pelo PROIFES-Federação de substituição das Classes A/D I e B/D II por uma Classe de Entrada, o que torna a carreira mais atrativa. Porém, o reajuste reivindicado para este ano não foi concedido. Assim, o índice permanece zero para 2024, mas as mudanças na carreira devem gerar, nos próximos dois anos, reajustes que podem chegar a 17,6%, para titulares, e a 31,2%, para ingressantes. Isso porque, além do indicador linear e das alterações no início da carreira, o Ministério da Gestão e Inovação (MGI) propôs o aumento nos degraus (steps). Com isso, a carreira começaria a partir dos atuais BII, do Magistério Superior, e DII 2, do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). Na alteração que se refere aos steps — os degraus entre as classes, o governo sugere a aplicação de novo cálculo para adjunto 2 a 4 e associado 2 a 4 (MS); e para DIII 2 a 4 e DIV 2 a 4 (EBTT). Aumentando os steps de 4% para 4,5% em 2025, e de 4,5% para 5% em 2026. Como a proposta do Governo se aplica na prática? Veja aqui a íntegra da proposta apresentada pelo Governo Os aposentados estão incluídos na proposta? Docentes que ingressaram na UFRN até 2003 possuem integralidade e paridade com docentes da ativa. Portanto, esses têm garantido os mesmos reajustes, e implicações da reestruturação da carreira. Com a estratégia de alteração nos steps, o PROIFES-Federação fez justiça aos aposentados, reparando um erro histórico para aqueles que se aposentaram como ADJUNTO IV, e ficaram represados quando criou-se na carreira do Magistério Superior a classe do professor Associado. Acesse aqui a cronologia da negociação com o Governo Fonte: ADURN Sindicato