8M – Mulheres que Inspiram: conheça Adriana Brito, docente da Facisa/UFRN

Levar ensino, pesquisa e inovação para o interior do estado é transformar vidas. No segundo episódio da série Mulheres que Inspiram vamos conhecer a professora Adriana Brito, que tem dedicado sua trajetória à construção e fortalecimento da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa/UFRN), em Santa Cruz/RN, ajudando a consolidar um espaço de ensino superior de qualidade para a região. Bióloga, doutora em Bioquímica e professora da UFRN, Adriana participou ativamente da estruturação dos laboratórios da Facisa através do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, viabilizando equipamentos essenciais para a formação de novos profissionais. Em seguida, atuou como coordenadora do Núcleo Básico dos Cursos de Graduação. Hoje, coordena projetos que utilizam novas tecnologias para aprimorar o ensino de Bioquímica, unindo inovação e acessibilidade ao aprendizado. Mulheres como Adriana Brito fazem da educação pública um instrumento de mudança. Ouça o áudio da segunda personagem do Mulheres que Inspiram: No mês da Mulher, o ADURN-Sindicato segue celebrando as professoras que transformam o ensino e inspiram novas gerações! Continue acompanhando nossas redes para conhecer mais histórias! Fonte: ADURN
Confira as mudanças aprovadas no rito das emendas parlamentares ao Orçamento

A Resolução 1/25 do Congresso Nacional, aprovada nesta quinta-feira (13) por deputados e senadores, altera o rito das emendas parlamentares ao Orçamento. Entre as principais mudanças, estão: Remanejamento: as emendas não poderão ter valor superior ao solicitado, exceto no caso de remanejamento de emendas de um mesmo autor. Na resolução de 2006 (1/06), o remanejamento era apenas de emendas individuais. Atas: a resolução traz vários anexos com os modelos de atas das reuniões de comissões, de bancadas estaduais e de bancadas partidárias para a aprovação de emendas e indicação da destinação dos recursos para o Executivo. Emendas de comissões: a resolução diz que elas devem ter caráter institucional e representar interesse nacional ou regional, observando o que diz a Lei Complementar 210/24 sobre ações estruturantes. Na redação anterior, havia apenas o interesse nacional. Permaneceu vedada a destinação a entidades privadas, salvo se contemplarem programação constante do projeto, e, agora, se for relativa a ações e serviços públicos de saúde. Total das emendas de comissões: poderão ser apresentadas 6 emendas com despesas novas e 2 emendas de remanejamento. Antes, era metade de cada. Não mudou o dispositivo que permite às Mesas Diretoras do Senado e da Câmara apresentar emendas, sendo até 4 de despesas novas e até 4 de remanejamento. Rito das emendas de comissões: a norma fixa um rito para a aprovação de emendas de comissões ao Orçamento. Indicações das emendas de comissões: após a publicação da Lei Orçamentária, os líderes partidários vão definir com suas bancadas a destinação dos recursos. Também foi permitida a indicação por quaisquer outros parlamentares. Emendas de bancadas estaduais: deverão ser apresentadas juntamente com a ata da reunião que decidiu por sua apresentação, aprovada, no mínimo, por 3/5 dos deputados e 2/3 dos senadores da respectiva unidade da Federação. Emendas de bancadas/obras: quando as emendas de bancadas forem para obras, elas deverão identificar de forma precisa o seu objeto, não podendo resultar na execução por múltiplos entes ou entidades, ressalvados os projetos para região metropolitana ou região integrada de desenvolvimento. Essa ressalva não existia na resolução de 2006. Emendas de bancadas/outros projetos: para outros projetos, as emendas deverão seguir o que diz a Lei Complementar 210/24. Foi incluída a destinação de recursos para unidade da Federação não representada pela bancada quando se tratar de projetos de amplitude nacional. Outras regras para emendas de bancadas– É vedada a apresentação de emendas cuja programação possa resultarna execução para mais de um ente federativo ou entidade privada, com uma nova ressalva das transferências para os fundos municipais de saúde. – É admitida a destinação de recursos para outra unidade da Federação, desde que se trate da matriz da entidade e que ela tenha sede em estado diverso do estado da bancada onde será realizada a aquisição de equipamentos ou a realização dos serviços. – A justificação das emendas deve conter, no mínimo, elementos que permitam identificar a relevância social e econômica da proposta e os benefícios gerados para a população afetada. A resolução anterior citava cronograma de execução e especificação de demais fontes de financiamento. – Poderão ser apresentadas até 11 emendas por bancada, sendo 3 destinadas exclusivamente à continuidade de obras já iniciadas, até sua conclusão. De qualquer forma, os projetos constantes de lei orçamentária anual, oriundos de aprovação de emendas de bancada estadual, uma vez iniciados, deverão ser, anualmente, objeto de emendas apresentadas pela mesma bancada até a sua conclusão. – As emendas poderão ser destinadas a mais de um estado quando forem “programações divisíveis” em partes independentes. Cada parte não poderá ser inferior a 10% do valor da emenda. Exemplos são a compra de equipamentos e material permanente por um mesmo estado e despesas com custeio, desde que possam ser executadas na mesma ação orçamentária. Emendas pix: as emendas individuais de transferência especial, chamadas de emendas pix, deverão ser destinadas preferencialmente à conclusão de obras inacabadas. Admissibilidade de emendas: A CMO poderá editar normas sobre a admissibilidade de emendas. Já o Comitê de Admissibilidade de Emendas terá de divulgar os seus critérios antes do período de apresentação das emendas. Prorrogação do mandato da CMO: Fica prorrogado o mandato da atual Comissão Mista de Orçamento até a aprovação do Orçamento de 2025. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Mobilização em Brasília: PROIFES discute recomposição orçamentária com o Governo

Nesta quinta-feira (13), finalizando mais uma semana de mobilização em Brasília, o PROIFES-Federação se reuniu com a Secretaria Nacional de Diálogos Sociais e Articulação de Políticas Públicas do Governo Federal. A Secretaria foi representada pela coordenadora-geral de Atendimento e Sociedade, Itanamara Cavalcante. Na ocasião, o vice-presidente do PROIFES, Flávio Silva, a diretora de Seguridade Social, Raquel Nery, e o diretor-tesoureiro, Jairo Bolter, trataram da necessidade de recomposição orçamentária das universidades e institutos federais. Flávio Silva ressaltou que o orçamento previsto está aquém do necessário, uma vez que o número de alunos dobrou, mas o orçamento é equivalente ao de 2012. Raquel Nery apresentou, na reunião, o documento elaborado pela ANDIFES, que demonstra que a manutenção da correção de 4,12% em relação ao orçamento de 2024, presente no Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2025 (PLOA 2025), em tramitação no Congresso Nacional, ampliará ainda mais o déficit orçamentário. Ou seja, grande parte da rede não terá recursos suficientes para finalizar o ano. “Nosso intuito é fazer com que nossas demandas cheguem até os líderes do governo. Na proposta da ANDIFES, endossada pelo PROIFES, seria necessário um acréscimo de R$ 2,5 bilhões para recompor o orçamento das instituições de ensino, tendo como base a dotação orçamentária de 2010”, afirmou Raquel. Itanamara Cavalcante afirmou aos representantes do PROIFES que um dos caminhos para a recomposição orçamentária é o diálogo, colocando-se à disposição para articular com os líderes do Governo uma reunião com o PROIFES. A reunião desta quinta-feira marca mais uma semana de mobilização da Federação em Brasília, não só pela recomposição orçamentária, mas também pela aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). Na próxima semana, os representantes do PROIFES estarão novamente em Brasília para articulação política com o Parlamento e o Governo, além do acompanhamento da votação da LOA, prevista para quarta-feira (19). Além dos diretores presentes na reunião, também participaram do encontro a integrante do Conselho Deliberativo, Luciene Dias (ADUFG), e o diretor financeiro da ADUFG, Romualdo Pessoa.
Recomposição orçamentária: PROIFES reforça mobilização por mais investimentos nas universidades e institutos federais em reunião com Casa Civil

Na tarde desta quarta-feira (12), dando continuidade às atividades de mobilização do PROIFES, a Federação se reuniu com a secretária adjunta do Programa de Aceleração do Crescimento da Casa Civil da Presidência da República, Mariana Salles, para tratar da recomposição orçamentária das universidades e institutos federais. O encontro contou também com a participação de representantes do Ministério da Educação. Na ocasião, o vice-presidente do PROIFES, Flávio Silva, e a diretora de Seguridade Social, Raquel Nery, explicaram a atual situação das universidades e institutos federais, que vêm sofrendo com a falta de custeio e investimento. “Ao longo dos anos, a quantidade de alunos nas universidades aumentou e o orçamento se achatou. Atualmente, o orçamento de custeio e investimento precisaria ser mais que o dobro para que as necessidades das universidades e institutos federais fossem supridas”, afirmou Flávio Silva. Raquel Nery destacou a mobilização do PROIFES, que também tem como objetivo sensibilizar o governo para as demandas das universidades e institutos federais, que necessitam de uma urgente recomposição orçamentária. “Em um contexto de democracia em risco, entendemos que, quanto mais tivermos investimentos na educação e na ciência, com a construção de universidades fortes, melhor será para o desenvolvimento do país”, ressaltou Raquel. O diretor tesoureiro Jairo Bolter também relatou a precarização da infraestrutura das universidades, que, devido à falta de investimento, estão cada vez mais deterioradas. “Viemos de dois governos que não deram a devida atenção para a educação, e agora necessitamos reparar isso, trabalhando na ampliação do orçamento e custeio”, afirmou Jairo Bolter. A diretora de Direitos Humanos, Rosangela Oliveira, falou sobre a situação dos institutos federais, que também carecem de investimentos. A secretária Mariana Salles destacou a importância de o PROIFES se manter mobilizado pela recomposição do orçamento, especialmente dentro do Congresso Nacional. Ela afirmou que o governo, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o maior plano de investimento da história do Brasil, tem garantido recursos para a educação e, por meio de ações conjuntas com o MEC, promoverá um maior investimento na educação superior.
Aprovação da LOA: PROIFES pressiona Congresso para aprovar orçamento e garantir recursos para educação

O PROIFES-Federação continua sua mobilização em Brasília, atuando junto aos parlamentares para que o Orçamento da União seja aprovado e os efeitos financeiros do acordo assinado pelo PROIFES em 27 de maio de 2024 cheguem aos docentes. Como parte das atividades, nesta terça-feira (12), a Federação realizou um ato pela aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) no estacionamento do anexo II da Câmara dos Deputados. A delegação do PROIFES também participou da sessão plenária da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização para a discussão e votação de propostas legislativas, pressionando os parlamentares presentes para a rápida aprovação da LOA. A diretora de Seguridade Social do PROIFES, Raquel Nery, conduziu o ato juntamente com estudantes da União Estadual dos Estudantes da Bahia e da União Nacional dos Estudantes. “Desde a primeira semana de fevereiro, o PROIFES e seus sindicatos federados estão mobilizados na busca pela aprovação da LOA e pela recomposição orçamentária das universidades e instituições de ensino. A luta com os estudantes fica muito mais robusta. Estamos unidos em prol de melhorias e avanços para a universidade pública brasileira”, afirmou Raquel. A Federação considera inadmissível que o serviço público federal se encontre nesse impasse orçamentário, que já entrou no terceiro mês, afetando ações do Governo. “Não podemos aceitar passivamente que os atores responsáveis por essa situação não sejam devidamente nominados”, afirmou o presidente do PROIFES, Wellington Duarte. Cabe ao Congresso aprovar o Projeto de Lei Orçamentária Anual, e os servidores públicos federais não podem pagar o preço dessa irresponsabilidade parlamentar. “Continuaremos a mobilização até que esse absurdo atraso chegue ao seu término e seguiremos participando das negociações nos grupos de trabalho para debater as questões internas tanto do Magistério Superior quanto do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico”, finalizou Wellington. A agenda de mobilização se estende até quinta-feira (13), com reuniões com parlamentares, o Ministério da Educação e representantes do Executivo. Participam das atividades desta semana o vice-presidente Flávio Silva, o diretor tesoureiro Jairo Bolter, o diretor de comunicação Jailson Alves, o diretor de assuntos jurídicos Oswaldo Negrão, a diretora de Seguridade Social Raquel Nery, a diretora de Direitos Humanos Rosângela Oliveira, a segunda secretária Adnilra Sandeski e representantes dos sindicatos federados APUB e SINDEDUTEC.
PROIFES participa de seminário na Câmara dos Deputados que debate o fim do Regime Jurídico Único dos servidores públicos

Na manhã desta terça-feira (11), o PROIFES-Federação esteve presente no seminário promovido pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público que discutiu o possível fim do Regime Jurídico Único (RJU) dos servidores públicos, abordando os impactos da decisão sobre a constitucionalidade da Emenda Constitucional nº 19/1998 e da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2135. O PROIFES, entidade integrante da Frente, foi representado pelo vice-presidente, Flávio Silva, pelo diretor-tesoureiro, Jairo Bolter, pela diretora de seguridade social, Raquel Nery, pelo diretor de comunicação, Jailson Alves, pelo diretor de assuntos jurídicos, Oswaldo Negrão, e por docentes que representaram os sindicatos federados ao PROIFES, SINDEDUTEC e APUB. A coordenadora da Frente, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), deu abertura ao evento destacando a importância da luta contra o fim do RJU. “Acabar com o regime é um crime contra o Estado brasileiro, pois criará outras formas de entrada no serviço público, prejudicando a estabilidade do servidor e, consequentemente, a qualidade do serviço”, afirmou a parlamentar, que também falou sobre a importância da imediata aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA), para que os acordos firmados entre os servidores e o governo sejam cumpridos de fato. Os deputados Rogério Correia (PT-MG), Lídice da Mata (PSB-BA), Reimont Luiz (PT-RJ) e Luciene Cavalcante (PSOL-SP) também participaram do seminário. A programação contou com três palestras com os seguintes temas: “Contexto histórico e desafios do Regime Jurídico Único”; “A gestão do Estado brasileiro que promove transformações estruturais no desenvolvimento do país”; e “Estado, democracia e serviço público: quais os novos paradigmas?” Entenda O RJU foi instituído pela Lei nº 8.112/1990, unificando o vínculo dos servidores públicos civis da União sob um estatuto próprio, garantindo estabilidade, isonomia de direitos e deveres, além de promover maior segurança e eficiência na administração pública. Antes do RJU, coexistiam diferentes regimes, como o estatutário e o celetista, gerando desigualdades e desafios na gestão de pessoal. A validade das mudanças no texto da Constituição de 1988, promovidas pela Emenda Constitucional nº 19/1998 (reforma administrativa do governo de Fernando Henrique Cardoso), que alterou o regime jurídico dos servidores públicos ao modificar o caput do artigo 39 da Constituição Federal, é tema de questionamento na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2135. Com o avanço das discussões sobre o tema, o futuro do serviço público brasileiro pode passar por mudanças significativas. “Estamos aqui na defesa do serviço público federal, estadual e municipal. Quando se atacam os servidores públicos, temos uma ameaça constitucional que impactará a população, tanto na saúde, quanto na educação e na segurança pública. Essa desestabilização do servidor impacta todo o Estado democrático de direito, por isso precisamos fazer uma defesa intransigente de todos os servidores”, afirmou o diretor de assuntos jurídicos do PROIFES, Oswaldo Negrão. Imagem capa: Claudio Reis
CMO anuncia votação do Orçamento de 2025 em 19 de março

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) deve votar o Projeto de Lei Orçamentária de 2025 no dia 19 de março, quarta-feira da próxima semana. Segundo a assessoria do colegiado, a data é fruto de um acordo entre o presidente da CMO, deputado Júlio Arcoverde (PP-PI), e o relator do PLN 26/2024, senador Angelo Coronel (PSD-BA). A leitura do relatório final de Coronel está prevista para 18 de março. O novo cronograma prevê ainda uma reunião dos líderes partidários na comissão para esta terça-feira (11), mas a pauta do encontro ainda não foi divulgada. Depois de aprovada na CMO, a proposta orçamentária precisa ser submetida à votação do Congresso Nacional. Até a manhã desta segunda-feira (10), não havia sessão deliberativa conjunta de senadores e deputados convocada. Impasse A proposta orçamentária de 2025 deveria ter sido votada em dezembro, mas um impasse em torno das emendas parlamentares afetou o cronograma. Uma série de decisões do Supremo Tribunal Federa (STF) limitou o pagamento das emendas até que fossem estabelecidas regras de transparência e rastreabilidade dos recursos. O problema foi contornado no final de fevereiro, quando o ministro Flávio Dino, do STF, homologou um plano de trabalho apresentado pelo Senado em conjunto com a Câmara dos Deputados e o Poder Executivo. O programa prevê medidas para aumentar a transparência e a rastreabilidade na execução das emendas parlamentares. Fonte: Agência Senado
8 de Março: Celebrando a Luta e a Força das Mulheres

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o PROIFES-Federação celebra e reforça a importância da participação feminina em todos os espaços de representação, inclusive dentro do movimento sindical. Historicamente, as mulheres desempenharam papéis importantes na defesa dos direitos trabalhistas, enfrentando desafios e barreiras para garantir melhores condições de trabalho, equidade salarial e direitos fundamentais. No ambiente sindical, sua atuação tem sido decisiva para ampliar o debate sobre questões de gênero, fortalecer políticas de inclusão e promover mudanças estruturais. Recentemente, o PROIFES Federação realizou uma revisão estatutária que garante a paridade de gênero na composição da sua diretoria. Essa mudança reafirma o compromisso do PROIFES com a construção de um sindicalismo mais inclusivo e plural.A medida não apenas amplia as oportunidades de participação das mulheres, mas também fortalece a luta por direitos e políticas que beneficiem toda a categoria docente. Além de homenagear todas as mulheres que lutam diariamente por um mundo mais igualitário, a Federação reafirma o seu compromisso de continuar promovendo mudanças que garantam a equidade e o respeito. O caminho para uma sociedade mais justa passa pelo reconhecimento e valorização do papel das mulheres em todos os espaços de decisão. O PROIFES Federação segue firme na defesa da igualdade de gênero e na construção de um sindicalismo cada vez mais representativo e democrático. A luta continua, e as mulheres seguem na linha de frente, transformando a história com coragem e determinação.
Dia Internacional da mulher: Confira as programações dos sindicatos federados ao PROIFES Federação para a data

O Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo sábado (8), é uma data de reflexão, luta e celebração. Os sindicatos federados ao PROIFES Federação prepararam uma programação especial para marcar a data e fortalecer o debate sobre direitos e igualdade de gênero. Confira as atividades promovidas pelos sindicatos: APUB Mulheres na luta: Marcha 8M toma as ruas de Salvador em defesa de direitos e democracia No dia 8 de março, as mulheres de Salvador se unem mais uma vez para ecoar suas vozes na Marcha 8M. O evento terá concentração às 14h no Cristo da Barra, seguindo em caminhada até o Farol da Barra. A atividade, organizada pela CUT-BA, reforça a luta feminista por direitos e democracia. A APUB estará presente na marcha. ADUFRGS “Dias mulheres virão” No dia 14 de março, sexta-feira, a ADUFRGS promoverá uma série de atividades em sua sede, com o tema “Dias mulheres virão”. A programação inclui: Mesa receptiva, Roda de Conversa e Show musical “Violeta Parra – Uma atuadora”. SINDEDUTEC Curso “Feminismos na luta sindical” O SINDEDUTEC dará início ao curso “Feminismos na luta sindical” no dia 07 de março, com duração até novembro. Nos dias 07 e 08 de março, serão realizadas palestras e conferências para as mulheres, além da elaboração de um documento com propostas de políticas para mulheres. No dia 08/03, as atividades incluirão o percurso das mulheres negras em Curitiba e a participação na Marcha do 8M. ADURN Café com Letras No dia 13 de março, quinta-feira, o ADURN-Sindicato realizará o evento “Café com Letras”, às 16h, no Centro de Convivências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A atividade celebra tanto o Dia Internacional da Mulher (8 de março) quanto o Dia da Poesia (21 de março), promovendo homenagens a grandes personagens femininas, declamação de poemas e uma roda de conversa. APUFSC No dia 28 de março a APUFSC Sindical promoverá uma mesa de debate com o tem “As mulheres e o sindicalismo” e o Boteco Cultural de Dia da Mulher. O PROIFES-Federação reforça a importância da participação e mobilização das mulheres nestes eventos, fortalecendo a luta por direitos, igualdade e justiça social.
Relator diz que Orçamento 2025 deverá ser votado no dia 17 de março

Apesar de o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado federal Julio Arcoverde (PP-PI), ter confirmado reunião para votar o Orçamento no dia 11 de março, o relator da peça orçamentária de 2025, senador Angelo Coronel (PSD-BA), afirmou que a votação deve acontecer somente no dia 17. Angelo Coronel disse, em entrevista à Agência Senado, que no dia 11 os líderes partidários devem se reunir para buscar consenso sobre alguns pontos do relatório ao projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 (PLN 26/2024) e tentar definir uma “projeção de se votar o Orçamento”. Ele ainda informou que vai conversar com o presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre, para que a matéria seja votada no dia 17, tanto na CMO como no Plenário. — Acho muito difícil acontecer no dia 11. Dia 11 nós deveremos conversar com os líderes, começar a ajustar alguns pontos, e o mais provável é que venha a ser votado na semana seguinte, a semana do dia 17. Vou combinar com […] Davi Alcolumbre para que a gente possa votar na CMO e, em seguida, votarmos no Plenário. Mas primeiro, temos que acordar isso com o presidente do Congresso, […] porque é ele quem faz a convocação para o Plenário — declarou. A LOA de 2025 deveria ter sido aprovada no fim do ano passado pelo Congresso, mas questões políticas provocaram atrasos, como a votação da PEC do Corte de Gastos e a exigência de transparência, pelo Supremo Tribunal Federal, da execução das emendas parlamentares. Quando o Congresso não aprova o Orçamento em dezembro, o Poder Executivo fica autorizado a realizar apenas despesas essenciais ou obrigatórias. Nesta quinta-feira (27), haverá nova reunião entre os Poderes para tratar das emendas de deputados e senadores ao Orçamento federal. O encontro é motivado pela ação movida pelo Psol, que levou o ministro do STF, Flávio Dino, a determinar medidas que assegurem a transparência e a rastreabilidade das emendas parlamentares. Mobilização do PROIFES-Federação Desde o retorno do recesso legislativo, o PROIFES-Federação tem se mobilizado no Congresso Nacional em busca da rápida aprovação da LOA. A delegação da Federação, composta por seus sindicatos federados, tem dialogado com os parlamentares destacando a urgência da aprovação da LOA para garantir a implementação do reajuste previsto no acordo assinado pelo PROIFES Federação. A mobilização, que seguirá até a aprovação da LOA, também busca a recomposição orçamentária das instituições federais de ensino. Fonte: Agência Senado